terça-feira, 17 de maio de 2016

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA - 4ª parte

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA
4ª parte - A
Há Quanto Tempo Estamos Aqui?
Representação de uma hipotética cena de um também hipotético passado. Seres humanos
vivendo em supostas "comunidades organizadas" caçam para se alimentar. Nesta gravura
imagina-se o "Homem de Cro-Magnon" caçando um Mamute, animal que, acredita-se
tornou-se extinto à uns 12 mil anos.


Milhões ou Milhares de Anos?
Antes de colocarmos aqui os fósseis de seres humanos antigos encontrados, é preciso deixar claro a questão das datas.
À quanto tempo realmente, nós seres humanos estamos na Terra? A Teoria da Evolução normalmente cita milhões de anos para determinar a idade de um fóssil. Mas pelo estudo da cronologia bíblica à respeito desse assunto, os humanos apareceram na Terra à não mais de uns 6.000 anos.
E realmente tudo o que o homem fez, pelos seus primeiros registros, não o colocam em tempos anteriores ao mencionado na Bíblia. Qual relato está então correto?

Como vimos nas três primeiras partes dessa matéria, a própria ciência reconhece que "nunca existiram os homens~macacos". A Teoria da Evolução está, segundo as palavras dos próprios evolucionistas, recheadas de erros e fraudes. Assim seria precipitado de nossa parte simplesmente aceitarmos também a afirmação que ela nos fornece quanto às datas que propões. 
É preciso verificarmos por qual motivo tais datas são citadas. E leve em conta também que alguns cientistas criticam acerbamente os métodos de datação dos fósseis.
Robert Gannon, biólogo americano, da Universidade de Valdosta - Georgia - EUA fez um relato sobre estudos que mostravam que “as datas determinadas pela decomposição radioativa podem estar equivocadas — não apenas em questão de anos, mas em ordens de magnitude”.  Acrescentou: “O homem, em vez de estar andando pela Terra já por 3,6 milhões de anos, talvez esteja por aqui por apenas alguns milhares [de anos]." - Revista Popular Science, artigo:"Que Idade Tem?” - novembro de 1979, página 81. 


O Carbono 14 Não Funciona.
Também chamado de  “Relógio Radiocarbônico", não funciona como se pensa.
Apesar de ter sido desenvolvido durante duas décadas por cientistas e de ter sido aclamado como "exato na datação de artefatos antigos" agora já não é mais digno de confiança. Por quê? 
Por causa de incertezas relativas ao teste, realizou-se em Upsala, na Suécia, uma conferência que reuniu os peritos mundiais, incluindo radioquímicos, arqueólogos e geólogos, a fim de trocar idéias.
O relatório dessa conferência mostrava que as suposições fundamentais em que se baseavam as medições provaram-se "indignas de confiança", em grau maior ou menor.
A título de exemplo, verificou-se que "a taxa de formação do carbono radioativo na atmosfera não se mantivera estável no passado, e que este método não merece confiança na datação de objetos de cerca de 2000 AEC ou antes." - Seattle Post-Intelligencer,  Artigo“Errada a Datação Pelo Radiocarbono”, de 18 de janeiro de 1976, página C8.

Tenha presente que a evidência em registros realmente fidedigna da atividade do homem na Terra é suprida, não em milhões de anos, mas em milhares.
Por exemplo, no livro The Fate of the Earth (O Destino da Terra), lemos: “Há apenas seis ou sete milhares de anos . . . emergiu a civilização, habilitando-nos a construir um mundo humano." - Jonathan Schell, 1982, página 181. 
A obra The Last Two Million Years (Os Últimos Dois Milhões de Anos), a respeito dessas datas declara: “No Velho Mundo, a maioria dos passos críticos da revolução agrícola foram dados entre 10000 e 5000 AC.” E acrescenta: “É somente para os últimos 5.000 anos que o homem dispõe de registros escritos." - Artigo publicado no The Reader’s Digest Association”, 1974, páginas. 9 e 29. 

Assim, ao contrário das datas mencionadas pelos evolucionistas, de milhões de anos, os fósseis mostram que o homem apareceu subitamente na Terra abem  menos de 10 mil anos. Esse fato comprovado, harmoniza-se com a cronologia da Bíblia sobre a vida humana na Terra, escrita quando ainda nem se pensava sobre esse assunto.
Daí surge a pergunta: "Então e os fósseis dos humanos antigos? O que dizem eles sobre como eram?"



4ª parte - B
Fosseis de Seres Humanos


Homem de Neanderthal - Homem Que Se Tornou Macaco
O homem de Neanderthal (assim chamado por causa do distrito de Neander, na Alemanha, onde foi descoberto, em 1848, seu primeiro fóssil) era, sem sombra de dúvida humano. nada tinha de simiesco.
É interessante que esse fóssil foi descoberto  onze anos antes do lançamento do livro "A Origem das Espécies", de Charles Darwin, em 1859. E durante esses onze anos não se imaginava que ele fosse um "elo", ou um "homem-macaco".
Foi só depois da popularização da teoria da evolução que começaram as especulações sobre o fóssil encontrado. O que era um homem até então, passou a ser visto como macaco pelos cientistas.
Supôs-se, sem qualquer evidência comprobatória, que ele "surgiu" à 350 mil anos atrás e, de início, foi representado como encurvado, de aspecto atoleimado, peludo e simiesco nas gravuras. 
Contudo, com mais descobertas sobre o homem de Neanderthal , agora se sabe que as reconstituições errôneas se baseava em um único esqueleto fóssil terrivelmente deformado pela doença.
Desde então, encontraram-se muitos fósseis neandertalenses, confirmando que não diferia dos humanos atuais. 
Podemos reparar que, do mesmo modo como os cientistas apresentavam macacos com aparência meio humana, desta vez apresentaram um humano com aparência de macaco, A imaginação  dos cientistas não os permite reconhecer ou aceitar que a aparência dos humanos antigos era semelhante a dos atuais.
Sobre isso, em seu livro Ice (Gelo), edição de 1981, página 35, Fred Hoyle admitiu: “Não existe evidência de que o homem de Neanderthal fosse, em qualquer sentido, inferior a nós mesmos." Isso acabou influenciando os cartunistas. Gravuras mais recentes dos neandertalenses têm assumido um aspecto mais moderno.
A história do Homem de Neanderthal foi bem estranha e prova a inconstância de ciência evolucionista . Um  homem que se tornou macaco e depois voltou a ser homem de novo.
Mesmo assim, algumas publicações científicas ainda o mostram como "homem-macaco".


Homem de Cro-Magnon
Outro tipo fóssil, de ser humano, freqüentemente encontrado na literatura científica é o homem de Cro-Magnon.
Foi descoberto em 1868 e assim denominado em honra ao local, no sul da França. 
Estes espécimes “eram tão virtualmente indistinguíveis dos da atualidade que até os mais cépticos tiveram de admitir que eram humanos”, dizia o livro Lucy, na página 29.
Antes disso porém afirmaram que surgiu a 40 mil anos e o colocaram, sem nenhum "elo" de ligação, como "descendente do homem de Neanderthal".
Depois mudaram a teoria dizendo que ele era de uma "linhagem diferente" (as duas teorias, embora conflitantes, permanecem até hoje, dependendo do livro que se lê).
A partir da teoria de linhagem diferente, e da teoria da "sobrevivência do mais apto", imaginaram, conforme fartamente documentado em sites científicos, uma "guerra" entre o Homem de Cro-Magnon e o homem de Neanderthal, de duração de 10 mil anos. Vencida pelo Cro-Magnon, por causa da "superioridade" dele, e culminando com a extinção do homem de Neanderthal.
Tudo baseado, conforme vimos em casos anteriores, em simples invenção. Pois não há indício algum dessa suposta guerra.


Conclusão Final
Assim, é infundada a crença em “homens-macacos”. Antes, os humanos possuem todos os sinais de terem sido criados — de forma separada e distinta de qualquer animal.
Os humanos só se reproduzem segundo sua espécie. Fazem-no hoje, e sempre o fizeram no passado. 
Quaisquer criaturas simiescas que viveram no passado eram exatamente isso — símios, ou macacos, sem qualquer ligação com os humanos. Hoje em dia, como no passado, há macacos de variados tipos e tamanhos e não dizemos que um é descendente ou antecedente de outro.
Do mesmo modo, os fósseis de antigos humanos que diferem ligeiramente dos humanos da atualidade simplesmente demonstram, não que eram inferiores ou "elos", mas a variedade que existe na família humana.
Atualmente, dispomos de muitas variedades que vivem lado a lado. Há humanos de uns 2,10 metros de altura e há pigmeus, com variados tamanhos e formatos de esqueletos. Nenhum deles, no entanto, é descendente ou antecedente dos outros, Todos pertencem à mesma “espécie” humana, e não a uma hipotética espécie simiesca. 





Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.