terça-feira, 17 de maio de 2016

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA - 3ª Parte

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA

3ª parte

A Separação Entre Macacos e Homens



Como era o "fóssil" do Homem de Piltdowm? Uma farsa. 
Os homens-macacos nunca existiram. São esforços dos cientistas 
para obterem notoriedade


Pinturas Artísticas
Você, que leu a 1ª e a 2ª parte dessa matéria volta a questionar: "De quem são então aqueles 'crânios' descobertos pelos cientistas e apresentados como sendo de "elos"?" "Se os ancestrais do homem não eram macacos, por que tantas gravuras e réplicas de “homens-macacos” inundam as publicações científicas e os museus por todo o mundo? Em que se baseiam?
Novamente serão os próprios cientistas a fornecerem a resposta que é bem simples. 

O livro The Biology of Race (A Biologia das Raças) responde: “A carne e os cabelos em tais reconstituições têm de ser supridos por se recorrer à imaginação.” Adiciona: “A cor da pele, a forma e a distribuição dos cabelos; a forma das feições; o aspecto do rosto — não sabemos absolutamente nada sobre todos estes caracteres" - James C. King, biólogo americano - 1971
A publicação científica Science Digest também comentou: “A ampla maioria das concepções artísticas baseia-se mais na imaginação do que na evidência. . . . Os artistas precisam criar algo entre o símio e o ser humano; quanto mais antigo se diz que é o espécime, tanto mais simiesco o tornam." - artigo: "Arte Antro", abril de 1981 - página 41
Outra publicação científica, que goza de ampla aceitação, a New Scientist, de agosto de 1972, noticiou que não existe “suficiente evidência nos materiais fósseis para retirar nossa teorização dos domínios da fantasia”. 
Assim, as gravuras de “homens-macacos” são, como admitiu o evolucionista Francis Hitching (1933-) os homens-macacos são “pura ficção . . . simples invenção".
É preciso levar em conta que tais respostas acima não foram dadas por pessoas "contrárias" à Teoria da Evolução, mas pelos próprios evolucionistas.


"Descobertas" Baseadas em Fraudes
Durante as primeiras décadas do Século XX, quando a Teoria da Evolução ainda necessitava dos esperados fósseis, alguns cientistas fraudaram "provas". 
Por exemplo, o 'Homem de Piltdown', apresentado como "elo" por um consórcio de cientistas em 1912, foi aceito como genuíno por cerca de 40 anos pela maior parte da comunidade evolucionista. 
Por fim, em 1953, a farsa foi descoberta, quando técnicas modernas revelaram que ossos humanos e ossos de macacos tinham sido ajuntados e artificialmente envelhecidos. 
Não fica difícil de adivinhar qual era o objetivo de tais cientistas. 
Mesmo assim, nos dias atuais, alguns cientistas, como o brasileiro Freire-Maia, procuram minimizar o caso dizendo que "naquela época a ciência ainda estava engatinhando". Um argumento fraco, pois bem antes disso, na época de Darwin já se sabia as diferenças entre ossos humanos e ossos de macacos.

Em outro caso, ainda mais incrível, desenhou-se e apresentou-se, pela imprensa, um completo “elo que faltava” simiesco. Mas, reconheceu-se posteriormente que a “evidência” consistia em apenas um único dente pertencente a uma forma extinta de porco. - Missing Links (Elos Que Faltam), de John Reader, 1981, páginas 109 e 110. 
Qual seria o objetivo de um cientista ao descrever um suposto "elo", um "homem-macaco" e apresentar ao povo como "prova", um único dente de porco?


Imaginação Sem Limites
Posto isso, se as reconstituições de “homens-macacos” não são válidas, então o que dizer daquelas criaturas antigas cujos ossos fósseis foram encontrados e apresentados como sendo de "ancestral do macaco"? Vamos apresentar aqui uma descrição de uma das árvores genealógicas: A que prefigura o famoso livro Lucy: The Beginnings of Humankind (Lucy: Os Primórdios da Humanidade)

Na base dessa "árvore" encontra-se um destes primitivos mamíferos é um pequeno animal do tipo roedor que se diz ter vivido há cerca de 70 milhões de anos. 
Os autores de Lucy, Donald Johanson e Maitland Edey escreveram: “Eram quadrúpedes insetívoros, quase do tamanho e do formato dos esquilos.”  Richard Leakey, outro renomado cientista evolucionista, aceitou a teoria e chamou tal mamífero de “primata ratiforme”. 
Mas, existe qualquer evidência sólida de que tais animaizinhos fossem os ancestrais dos humanos? 
Não, antes, existe apenas especulações desiderativas, pura imaginação. Akém disso, nenhum estágio transicional foi apresentado que os vinculasse com qualquer coisa, exceto com o que eram: mamíferos pequenos, semelhantes a roedores.
Todavia pessoas comuns costumam aceitar facilmente essas idéias, uma vez que venham de cientistas famosos. O peso da autoridade facilita. Mas o que é estranho é o fato de outros cientistas aceitarem, sem reserva a mesma história, dando-lhe ainda mais peso como "verdade". O cheiro de fraude volta a rondar. 


O Aegyptopithecus — Símio Egípcio
Em seguida, pouco acima do roedor "primata ratiforme", do qual se diz "descendente", que goza de aceitação geral, mesmo com admitida lacuna de cerca de 40 milhões de anos sem qualquer outro "elo" entre eles, acham-se os fósseis encontrados no Egito chamados Aegyptopithecus — ou símio egípcio
Diz-se que esta criatura vivia há cerca de 30 milhões de anos. Revistas, jornais e livros apresentaram gravuras desta criaturinha com legendas tais como: “Criatura simiesca foi nosso ancestral.” (Revista Time de 18 de fevereiro de 1980) “Primata Africano Simiesco É Chamado de Ancestral Comum do Homem e dos Símios.” (The New York Times - 1 de janeiro de 1984)“. "Aegyptopithecus é um ancestral que partilhamos com os símios vivos.” (Livro Origins [Origens - página 52]). 
Mas onde estão os elos entre o Aegyptopithecus e o roedor antes dele? Onde estão os elos que o liguem ao que é colocado depois dele no alinhamento evolutivo? Onde estão as provas nos fósseis de tal "evolução"? Não se apresentou nenhuma coisa nem outra. Apenas afirmaram, sem qualquer evidência, que isso ocorreu. 


O Ramapithecus — Uma Mandíbula = Um Mundo
Logo depois do Aegyptopithecus, apresentou-se o assim chamado "descendente humanoide" (ou 'mais humano do que macaco') dele, que do mesmo modo, tinha outra admitidamente grande lacuna nos fósseis sem qualquer evidência de ligação entre os dois. 
Dizia-se que vivera há cerca de 14 milhões de anos e era chamado de RamapithecusSímio de Rama (Rama era um príncipe mítico da Índia). Fósseis dele foram encontrados na Índia há cerca de meio século. 
A história do Ramapithecus é ainda mais floreada do que seu "antecessor". A base de um única e incompleta mandíbula, montou-se uma criatura simiesca, ereta sobre dois membros. Pintou-se dele inclusive a suposta  "sociedades" em que vivia, já dominando instrumentos e vivendo em cavernas familiares e se comunicando com linguagem articulada.
Sem dúvida uma flagrante história de ficção científica.

O leitor comum, a base desses fatos rejeitaria tal história de ficção. Mas rejeitaram-na a ciência? Não. 
Pelo contrário, a aceitou sem reservas ou questionamentos. 
Assim o livro Origins declarou sobre o Ramapithecus: “Tanto quanto uma pessoa possa afirmar no momento, é o primeiro representante da família humana." - Página 56.
É interessante notar que o mesmo livro (Origins) que acatou essa teoria, também admitiu que " fragmentos das mandíbulas superior e inferior, além dum grupo de dentes" não eram evidências conclusivas (Origins - página 67).

Com base nesta admissão científica, julga você ser isto “evidência” bastante “considerável” para a reconstituição de um ancestral “homem-macaco” ereto dos humanos e vivendo em uma hipotética "sociedade das cavernas"?  Pode parecer estranho, mas os evolucionistas dizem sim para tudo isso. 
Foi por isso que o Ramapithecus, um ser totalmente hipotético, foi aceito como sendo nosso ancestral durante décadas - Confira o artigo deThe New York Times, de 14 de fevereiro de 1982 - página E7 sobre o assunto. 
Mas o que aconteceu depois com o Ramapithecus?
Apesar dele ainda aparecer como "ancestral humano" em algumas publicações, descobertas mais recentes e mais completas de fósseis dele revelaram que ele "deixou de ser ereto". Agora se assemelha mais com a família atual dos símios. Em outras palavras, ele foi apenas uma espécie de macaco, agora extinta.
De maneira que a revista New Scientist (que antes o aceitava conforme apresentado) declara agora: “O Ramapithecus não pode ter sido o primeiro membro da linhagem humana." - John Gribbin, 24 de junho de 1982, página 873. 


O Australopithecus — Símio do Sul
Outra lacuna de amplas proporções, no mesmos moldes das anteriores (sem elos transicionais ou etapas evolutivas) paira entre o Ramapithecus e o seguinte, alistado como "sucessor do Ramapithecus  e ancestral “homem-macaco”.  Este é chamado Australopithecus — ou 'símio do sul'. 
Fósseis (restos de um crânio) dele foram encontrados no sul da África na década de 20. Possuía pequena caixa craniana simiesca, pesada mandíbula e, do mesmo modo como seu "antecessor", foi representado como andando sobre dois membros, encurvado, peludo e de aparência simiesca. 
Afirmou-se ter começado a viver há cerca de três ou quatro milhões de anos. Com o tempo, mesmo com a total falta de evidências de como ele realmente era, veio a ser aceito por quase todos os evolucionistas como ancestral do homem.
Daí, novamente as publicações científicas lhe deram aval. 
O livro The Social Contract (O Contrato Social), comentou: “Salvo uma ou duas exceções, todos os pesquisadores competentes neste campo concordam agora que os australopitecos . . . são reais ancestrais humanos." - Robert Ardrey, 1970, página 299. 
Também o The New York Times, em notícia de primeira página, declarou: “Foi o Australopithecus . . . que por fim evoluiu no Homo sapiens, ou homem moderno." - Robert Reinhold, 19 de fevereiro de 1971, página 1. 
No livro Man, Time, and Fossils (O Homem, o Tempo e os Fósseis), Ruth Moore (1903-189), a autora americana, até enfatizou o que não existia (as evidências) dizendo: “Segundo toda a evidência, os homens por fim encontraram seus ancestrais primitivos, há muito desconhecidos.” 
Mas que evidência? Exceto por um único e incompleto crânio de macaco, não havia mais nenhuma. Mesmo assim a autora floreou a "evidência" dizendo: “A evidência era sobrepujante . . . o elo que faltava tinha finalmente sido descoberto." - Ruth Moore, 1961, páginas. 5, 6, 316.

Ou seja: o leitor mediano lê tais declarações advindas de catedráticos e as aceita sem reservas mantendo o mito da evolução.
Mas, quando é realmente inexistente a evidência a favor de algo — ou ela se baseia em patente logro, como vimos no caso do 'Homem de Piltdown' — tal pretensão, mais cedo ou mais tarde, reduz-se a nada. 
Isto tem acontecido com muitos exemplos passados de supostos “homens-macacos”.
Aconteceu também com o Australopithecus. Maior pesquisa revelou que seu crânio “diferia do dos humanos em muito mais formas do que sua diminuta capacidade cerebral" - The New Evolutionary Timetable, de Steven M. Stanley, página 142.
Escreveu o anatomista Zuckerman: “Quando comparado com os crânios humanos e simiescos, o crânio do Australopithecus tem aparência sobrepujantemente simiescae não humana. A proposição contrária poderia ser igualada à asserção de que o preto é branco." - Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh, janeiro de 1966, página 93. 

A partir daí muitos outros evolucionistas passaram a rejeitar o Australopithecus como "ancestral do homem" e a classificá-lo como sendo simplesmente um macaco extinto.
De fato, caso fossem encontrados hoje quaisquer australopitecos vivos, eles seriam colocados em zoológicos, junto com outros macacos. Ninguém os chamaria de “homens-macacos”. 
O mesmo se dá com outros alegados “primos” fósseis que se assemelham a ele, tais como o "tipo menor de australopiteco" chamado “Lucy”. 
A respeito dele, Robert Jastrow (1925-2008) afirma: “Este cérebro não era grande em tamanho absoluto, tinha o terço do tamanho dum cérebro humano." - The Enchanted Loom: Mind in the Universe, de Robert Jastrow, página 114. 
Obviamente, Lucy, assim como o Australopíthecus e outros, também era simplesmente um macaco antes de ser extinto.


Uma Dúvida

Há um fóssil, descoberto em 1894 pelo paleontólogo holandês Eugène Dubois, chamado de Homo erectushomem ereto - que até hoje não se sabe se era humano ou macaco. 
Alguns cientistas preferem dizer que ele foi um "homem-macaco" que viveu entre 1,8 milhões e 300 mil anos atrás. Outros preferem classificá-lo como macaco e ainda outros como um ser humano. 
Realmente o tamanho e o formato de seu cérebro enquadram-se no âmbito menor do homem moderno, como os pigmeus 'Mbuti', que não alcançam 1,50 metros. 
A Encyclopædia Britannica disse a respeito dos ossos dos membros descobertos dele que "até agora não podem ser distinguidos dos do H[omo] sapiens - ou o homem atual". - Encyclopædia Britannica, 1976, Macropædia, Vol. 8, página 1032 
Mas a dúvida não constitui motivo para colocá-lo como sendo "homem-macaco" uma vez que não é um "elo" e também não tem qualquer ligação com os alistados na teórica "árvore". 
Assim, caso for descoberto mais tarde, o "homo erectus" será então simplesmente um macaco extinto ou então somente um de um ramo da família humana que desapareceu.


Conclusão
Vimos com efeito e nas palavras dos próprios evolucionistas que os tais "homens-macacos", simples figuras decorativas de revistas científicas, nunca existiram. 
Ou eram macacos ou então eram fraudes. Mas então você poderia perguntar: "Por que então ainda insistem em apresentá-los como se tivessem realmente existido, até mesmo aqueles que já foram considerados como macacos?
Realmente não é difícil de se encontrar sites, livros ou revistas científicas que ainda falem nos "homens-macacos" ou que apresentam novos "homens-macacos". Por exemplo, o paleontologista americano John Hawks, em sua nova "árvore genealógica", atendendo a nova tendência de separar em duas "linhas evolutivas" (uma para macacos e outra para humanos) alista os novos "elos": "homo Naledi", o "Homo Floresiensis" e mais algumas "novas descobertas" na sua hipotética "linha evolutiva humana", classificando-os de "homens-macacos". 
A resposta é simples: Tais cientistas vivem disso. O seu sustento vem disso e, na medida em que vão explorando a curiosidade humana para o assunto conseguem notoriedade... até serem substituídos ou suplantados por outros. 
De maneira que há uma separação entre os humanos e os macacos, sendo seres totalmente diferentes entre si. Não há mais o que se possa fazer para provar que somos "parentes", "descendentes" ou "ligações". Simplesmente não o somos.
O que dizer então dos antigos fósseis, como o do "Homem de Neanderthal", bem idêntico ao dos humanos atuais, embora apresentado como sendo "homem-macaco"? É o que veremos na parte 4 deste assunto. 



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