terça-feira, 17 de maio de 2016

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA - 2ª parte


O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA

2ª parte

A Teórica Árvore Genealógica da Humanidade 

Um Jogo de Cobiça e Mitos Científicos


A "Árvore Genealógica" humana apresentada pelo antropólogo americano John D. Hawks
Essas árvores teóricas são motivo de disputas intermináveis entre cientistas. 
Todavia o que importa para eles é ganhar notoriedade. 
Quanto mais livros venderem, melhor. Esse é o objetivo

.
Onde Estão Os "Elos"? 
"Elos" são, neste caso, os chamados seres, vivos ou mortos, que representam - ou deveriam representar - um suposto estágio da evolução, entre o macaco - ou alguma outra espécie - e o homem. 
Foram tais elos encontrados, mesmo nos fósseis? 
Não. Vimos na primeira parte desse assunto que "não há fósseis de ancestrais humanos". Mesmo assim são eles que formam a teórica 'Árvore Genealógica'.

Por causa da falta de elos, apesar de aparecerem com frequência em figuras de revistas e sites científicos, a publicação Science Digest assevera que há a total “ausência de um elo que falta para explicar o aparecimento relativamente súbito do homem moderno”. 
Também a publicação Newsweek observou que “Os elos que faltam entre o homem e os símios" tem de ser "criaturas fantasmagóricas". 
Visto não haver elos, “criaturas fantasmagóricas” têm de ser inventadas à base de mínima - ou nenhuma - evidência e ser divulgadas como se realmente tivessem existido. 
E mesmo a "pouca evidência" disponível (como veremos mais adiante) não é motivo de unidade entre os cientistas. 
Sobre isso a revista científica Science (edição de setembro de 1991), em seu artigo "Evolução Humana: Suave ou em Saltos?" observou: “Os humanos evoluíram em passos graduais de seus ancestrais simiescos e não, como alguns cientistas contendem, em saltos súbitos de uma forma para outra. . . . Mas outros antropólogos, manipulando quase os mesmos dados, alegadamente chegaram à conclusão exatamente oposta." 
É uma situação semelhante a dar duas designações à um mesmo objeto estranho encontrado. Qual estará certa? Simples: Por serem ambas as alternativas imaginadas, nenhuma está certa.


Especulação Estimulada

A situação do que é ou do que não é no mundo dos fósseis é pior do que se imagina.  Não se fornece nenhuma certeza absoluta. 
O respeitado anatomista britânico Solly Zuckerman (1904-1993), escreveu o seguinte no Journal of the Royal College of Surgeons of Edinburgh (Revista do Real Colégio de Cirurgiões de Edimburgo): “A busca do proverbial ‘elo que falta’ na evolução ... dá margem à especulação e ao florescimento de mitos tão facilmente hoje, ou até mais, do que há 50 anos.” 
Observou também, depois de chamar a comunidade científica de "seita", que, com demasiada freqüência, os fatos foram ignorados, e, em vez disso, aclamava-se o que era popularesco (ou o que agradava o povo) na época, apesar da evidência em contrário. 


A Teórica 'Árvore Genealógica' da Humanidade
Como resultado do visto acima, a hipotética "Árvore Genealógica da Humanidade", sofre constantes alterações. 
Cada Cientista a propõe como desejar. Richard Leakey declarou que uma descoberta mais recente dum fóssil “põe por terra a noção de que todos os fósseis primitivos podem ser dispostos numa seqüência ordeira”. 
Certo informe de jornal (The Boston Globe, edição de dezembro de 1973), falando de um cientista que estava "mudando a árvore genealógica" por causa de uma descoberta publicou: “Jogue-se no lixo todo o livro de antropologia, todo o artigo sobre a evolução do homem, toda a gravura da árvore genealógica do homem. Estão, pelo visto, errados." (Joel N. Shurkin - artigo: "Ele Está Sacudindo a Árvore Genealógica da Humanidade" - Página 1) 


Não É o Fóssil que Importa! É o Cientista! 

Assim essa suposta "Árvore" da evolução humana está repleta de “elos” previamente aceitos e depois descartados. 
De maneira que os leitores leigos tem diante de si dúzias de "árvores", e cada uma, dependendo do autor, diferente de outras. Qual estará certa? Nenhuma. E por quê?
Um editorial de The New York Times explicou que a ciência evolucionista “dá tanta margem a conjecturas que as teorias de como o homem veio a existir tendem a contar mais sobre seu autor do que sobre seu assunto. . . . O descobridor de novo crânio parece redesenhar a árvore genealógica do homem, colocando sua descoberta no tronco central que leva ao homem, e os crânios de todo o mundo mais nas linhas laterais, que não conduzem a parte alguma." (edição de 4 de outubro de 1982 - Página A18) 


Os Homens-Macacos Nunca Existiram 
Para finalizar: Os próprios evolucionistas sabem que a suas árvores são pura imaginação ou um modo de ganhar notoriedade. 
Por exemplo, os evolucionistas Niles Eldredge e Ian Tattersall escreveram o seguinte: “os elos que constituem os ancestrais da espécie humana só podem ser adivinhados (ou imaginados)”, 
Daí depois de frisarem que os evolucionistas "procuram em vão" pelos elos, observaram que a teoria, ao invés de provar a evolução, provou "justamente o contrário". - artigo: The Myths of Human Evolution (Os Mitos da Evolução Humana), Discover - edição de janeiro de 1983 - páginas 83 e 84.

Assim aqueles fósseis, chamados de "homens-macacos" constituem apenas motivos para disputas científicas, onde um cientista quer se impor aos demais. E a "arma" que usa para isso é a imprensa. 
Os fósseis, como eles sabem, revelam uma origem distinta e separada para os macacos e para os humanos sem nenhuma ligação entre eles. É por isso que não existe evidência fóssil do elo do teórico homem-macaco. Os elos, ou 'homens-macacos',  jamais existiram.

Daí, mediante uma inundação de publicações, ditas "científicas," (publicadas por renomados cientistas) que nos apresentam mais e mais homens-macacos, talvez se pergunte:
"Mas, face aos argumentos contrários, como se pode provar que eles realmente não existiram? Ou melhor: Se não são fósseis de "elos" o que são aqueles fósseis?

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