terça-feira, 17 de maio de 2016

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA - 1ª Parte

O MITO DA EVOLUÇÃO HUMANA

1ª Parte

A Quantidade de Fósseis

Crânios apresentados como sendo "de elos". Mas por que depois de questionados 
pelos próprios evolucionistas como sendo  elos, foram eliminados da hipotética  
"linha evolucionista humana"?

Prólogo
Hoje em dia a Teoria da Evolução mudou muito. Muitos cientistas, avessos à criação da vida por Deus, propõe "novas alternativas" à teoria original, proposta por Charles Darwin (1809-1882). Darwin foi um botânico inglês que, em novembro de 1859, publicou seu livro "A Origem das Espécies" propondo a 'evolução'. 
Por que os novos cientistas estão propondo alternativas?  Porque a teoria original não pôde ser provada. 
Mas o problema das teorias "alternativas" que elas são até mais difíceis de serem comprovadas do que a original. 

Por exemplo: A 'Panspermia', ou a teoria de que a vida começou no espaço - mais aproximadamente 'na atmosfera terrestre' - é defendida hoje como se fosse fato... apesar de ser mera hipótese proposta em debates. 
Já a teoria da origem num suposto "caldo orgânico primitivo" (proposta e aceita por mais de 100 anos) perde terreno na ciência atual. 
No fim das contas ambas continuam sendo simples teorias. Nunca foram provadas apesar de aparecerem como "fatos" em revistas científicas. Um leitor mais atento poderia notar a incoerência: Como as publicações científicas conseguem apresentar essas duas teorias como sendo "fatos" apesar delas se contradizerem?
Mas vamos deixar as teorias das origens da vida de lado (que dizem que toda a vida se originou de "uma única célula" [que "surgiu por acidente"]) e pular para a suposta evolução de animais simiescos (macacos) em homens, teoria da qual não escapam nem as "alternativas".
Será que evoluímos de macacos? 


A Importância dos Fósseis
Por muitos anos, desde Darwin até agora, temos visto notícias de restos fósseis de" humanos simiescos" encontrados. As literaturas e sites científicos estão cheios de figuras de tais criaturas. São elas chamadas de "transições evolucionárias" entre o animal e o homem. Mas são mesmo? Os cientistas evolucionistas, não todos, afirmam que sim. 
Na verdade, alguns evolucionistas acham que tais ancestrais teóricos do homem não devessem ser corretamente chamados de “macacos”. 
Acham que "uma outra forma de vida" já extinta - e nunca encontrada - evoluiu separadamente em macacos e homens. Outros cientistas, no entanto, continuam aceitando os macacos como nosso "ancestral". 
Stephen Jay Gould (1941-2002) paleontólogo americano afirma: “As pessoas . . . evoluíram de ancestrais simiescos.” E tais afirmações são, dizem, "baseadas no estudo dos fósseis". Os fósseis são, segundo os cientistas, "documentos importantes de nossa evolução".
Mas por que os fósseis são tão importantes no esforço de documentar a existência de ancestrais simiescos da humanidade?
Porque o atual mundo vivo nada possui que apoie tal teoria. Não existe nenhum "elo" - ou "homem-macaco" vivo.
Além disso, existe um enorme abismo entre os humanos e quaisquer animais hoje existentes, incluindo os da família dos símios, alegadamente nossos "ancestrais".
Assim, uma vez que o mundo vivo não fornece qualquer elo entre o homem e o macaco, espera-se que entre os fósseis se fornecesse. 


Um Argumento Derrubado
Mas é justamente a falta de "elos vivos" que reside um grande problema da Teoria Evolucionista. 
Do ponto de vista dela, o óbvio abismo entre o homem e o macaco atualmente é algo jamais explicado. Pois ela sustenta que, à medida que os animais progrediram na escala evolucionária, tornaram-se mais aptos a sobreviver. Ou seja: O mais apto causa a extinção do menos apto, ocupando o seu lugar. 
Por que, então, a família “inferior” dos símios, vista como "ancestral do elo", ainda existe ao passo que não existe nenhum dos supostos elos? 
Era de se esperar justamente o contrário. Os homens-macacos,  formas intermediárias, que, presumivelmente, eram mais evoluídas, sobreviveriam aos macacos. Hoje em dia, vemos chimpanzés, gorilas e orangotangos, mas nenhum “homem-macaco” mais evoluído que estes.
Parece provável que cada um dos mais recentes e, supostamente, mais avançados “elos” entre as criaturas simiescas e o homem moderno se tornasse extinto, mas não os símios inferiores? 
Os fatos inegáveis dessa simples lógica derrubam a teoria da "sobrevivência dos mais aptos", apesar dela ainda ser aceita. 
Mas vamos aos fósseis, 


Quantos Fósseis Existem?
Pelos relatos da literatura científica, em mostruários de museus e na televisão, temos a impressão de que certamente existe abundante evidência de que os humanos evoluíram de criaturas simiescas. 
Todavia não é isso o que acontece. Por exemplo, quanta evidência fóssil havia disso nos dias de Darwin? Nenhuma. Darwin apenas teorizou a Evolução esperando que mais tarde as "provas" do que dizia fossem encontradas. 
De forma que não foi a evidência fóssil que incentivou Darwin a formular sua teoria. Isso é atestado nas palavras de David Pilbeam (1940- ), paleontólogo inglês, sobre as teorias primitivas: "isentas de fósseis". Ele arrazoou: "Assim, entre os presumíveis parentes mais próximos do homem e os primitivos fósseis humanos, só havia a imaginação de cientistas do século dezenove.
Então por que que tal teoria, sem nenhuma comprovação foi tão ampla e prontamente aceita pelos cientistas nos dias de Darwin? 
Pilbean responde: “As pessoas queriam crer na evolução, na evolução humana, e isto influiu nos resultados de seu trabalho.” Ou seja: "querer crer" - e não os fatos - era o que os movia.


"Os Símios Surgiram do Nada"

E agora, depois de mais de um século de pesquisas, quanta evidência fóssil existe d os esperados “homens-macacos”? 
Richard E. Leakey (1644 - ) premiado paleontólogo queniano, admite em seu livro Origins (Origens): “Ao avançarmos mais na vereda da evolução em direção aos humanos, a caminhada parece distintamente incerta, mais uma vez devido à escassez de evidência fóssil."
Exatamente quão esparsos são os fósseis de “homens-macacos”? Os próprios evolucionistas fornecem a resposta. Observe as palavras da Revista Newsweek: “‘Poderia colocar todos os fósseis no topo de uma única mesa’, disse Elwyn Simons, da universidade Duke. 
A revista Science Digest (Sumário de Ciência) também diz: “O fato notável é que toda a evidência física que temos a favor da evolução humana ainda pode ser colocada, com espaço de sobra, dentro de um único caixão! . . . Os símios modernos, por exemplo, parecem ter surgido do nada. Não dispõem de passado, de nenhum fóssil. E a verdadeira origem dos humanos modernos — de seres eretos, nus, fabricantes de ferramentas, de cérebro grande — é, se havemos de ser honestos com nós mesmos, um assunto igualmente misterioso.” 


"Nenhum Fóssil"
Alguns cientistas simplesmente negam a inexistência de fósseis, preferindo, como vimos acima, admitir que "haviam poucos fósseis".
Outros cientistas, no entanto, são mais taxativos e reconhecem que na verdade "não há nenhum fóssil". 
Gould, depois de afirmar que "viemos do macaco", admite em seu livro The Mismeasure of Man (A Dimensão Errônea do Homem): “Não dispomos de evidência alguma de alteração biológica no tamanho ou na estrutura do cérebro desde que surgiu o Homo sapiens nos fósseis...” 
Nessa mesma linha de raciocínio, Neil Shubin (1960- ) paleontólogo e biólogo americano), no seu livro The Universe Within (O Universo Interno), a respeito da falta de fósseis pergunta: “O que moveu a evolução . . . a produzir, como que da noite para o dia, a moderna humanidade, com seu cérebro altamente especializado?” Nem ele e nem nenhum outro evolucionista respondem,.
E seria tão fácil perceber a resposta! Bastaria crer na 'criação', a única alternativa que sobra. 


Fantasia Disfarçada de Ciência

Como vimos, a teoria da evolução é incapaz de responder ou comprovar o que ela mesma propõe. 
Está comprovado pelas palavras dos próprios evolucionistas que "não há fósseis" e que, sendo assim, a teoria da evolução é, ainda hoje, um "produto da imaginação". 
Então será que essa teoria, por vir da imaginação dos cientistas renomados, corresponde à verdade? 
Ou seria tudo isso pura ficção científica destinada a vender livros e promover financeiramente os próprios cientistas? 
Mais ainda: Se não existem os alegados fósseis, o que são aquelas "descobertas" que volta e meia, são anunciados em publicações científicas? 
E o que trataremos na 2ª parte dessa matéria. 




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