segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Homossexualismo - É Possível Mudar

HOMOSSEXUALISMO - É POSSÍVEL MUDAR?
S I M


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Nada contra os homossexuais, mas TUDO contra o homossexualismo. Isso vale para todos: Bêbados, vagabundos, ladrões, viciados, prostitutas.. e até pessoas "certinhas" cujo único defeito é nos odiar ou nos perseguir.
Podemos fazer isso por respeitar a pessoa mas não tolerar para a nossa vida o que de mal ela pratica.
Podemos - e devemos - até mesmo amar essas pessoas. E as amamos por avisar-lhes do seu erro e das consequências... Como um pai faz com um filho para corrigir-lhe.

Publicado no Grupo Taubaté - SP


Publicado no Blog Taubaté - SPhttps://taubatesp.blogspot.com/…/homossexualismo-e-possivel…

Publicado no Canal do Grupo Taubaté - SP (Youtube)
https://youtu.be/yJwtyprrBAE

Publicado no Youtube (Página Pessoal)
https://youtu.be/u3zZ73XTHGw

sábado, 24 de novembro de 2018

Jesus Comia Carne?


JESUS COMIA CARNE?

 Para os Veganos
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Vídeo em resposta à uma postagem "vegana" que, baseando em interpretações de dois textos bíblicos e um texto "budista", afirma que Jesus "não comia carne".
Preparei este vídeo para aqueles 'veganos' que não gostam de ler textos com mais de dez linhas (já postei esta matéria por escrito)

Postado no Grupo Taubaté - SP aqui:


quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Bruxaria - Quem Foram as Bruxas?

BRUXARIA
O QUE VOCÊ SABE DELA?
“Babilônia, a Grande, a mãe das prostitutas e das coisas repugnantes da terra.” Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus.
Apocalipse 17:5,6
Representação da Balança das Bruxas. Pesavam-se as pessoas acusadas, quer fossem homens, mulheres ou crianças, na “técnica” de se descobrir quem fez ou não um “pacto com o Diabo”. Ia-se colocando pesos de ferro na balança até que a pessoa do outro lado subisse. Se julgassem que ela “pesasse pouco” era considerada Bruxa e queimada viva,em praça pública, no Auto de Fé da Inquisição..


- PRÓLOGO –
Provavelmente quando você ouve falar em bruxas imagina que eram velhas com poderes mágicos, que voavam em vassouras e que viviam isoladas nas florestas.
A maioria não leva o assunto a sério ou, em certas ocasiões, usa o termo ‘bruxa’ para se fantasiar (sempre seguindo o padrão do folclore) ou participar do Dia das Bruxas (31 de outubro). 
Sequer imagina onde ou quando surgiram as “bruxas” ou mesmo disserta sobre o motivo delas existirem, mesmo que saiba que elas só existiram no imaginário popular.
Quando surgiram as bruxas? O que eram? Quando elas “desapareceram”? E por que o folclore em torno delas existe até hoje? É o que vamos considerar neste assunto.
Saiba, de antemão, que se hoje as bruxas são consideradas como motivo de festas, já foram motivo de pavor no passado


- QUANDO SURGIRAM AS BRUXAS? -
Superstições sempre fizeram parte das populações do mundo, desde a antiguidade. Movidos por suas crenças pagãs, eram levados a crer em inúmeros fenômenos. Tais crenças eram levadas a sério a ponto de causar guerras.
No caso da bruxaria, ou da crença na existência de bruxas, trata-se de uma superstição exclusiva da Igreja Católica que dominou o mundo ocidental durante toda a Idade Média.
A existência das “bruxas” foi tornada “oficial”, pela Igreja Católica no dia 5 de dezembro de 1484, quando o Papa Inocêncio VIII emitiu a Bula Summis Desiderantis Affectibus, “condenando a bruxaria”, passando a caça-las através da Inquisição. 
Ao invés de se opor a esta superstição popular por parte do povo católico, que mesclou crenças dos bárbaros nórdicos com crença nos demônios do paganismo grego e romano, a Igreja a endossou e pior, a desenvolveu. 
Tal decisão da Igreja fomentou ainda mais o pavor e o ódio do povo pelas “bruxas”.


- ONDE ELAS “VIVERAM”? -
A bruxaria, bem como a Caça as Bruxas, aconteceu na Alemanha, Bélgica, França, Holanda, Itália, Luxemburgo e Suíça. Chegou a ser “pregada” (pela Igreja Católica, que as caçava), também no Novo Mundo (Estados Unidos e Canadá). 
Segundo o livro Witch Hunts in the Western World (A Caça às Bruxas no Mundo Ocidental), enquanto durou a Caça as Bruxas, “dezenas de milhares de pessoas foram mortas na Europa e nas colônias europeias”, e “milhões de outras pessoas foram torturadas, presas, interrogadas, odiadas, acusadas e ameaçadas”. 


- A INQUISIÇÃO CONTRA OS CATÓLICOS -
O motor que impulsionava a Caça as Bruxas foi a Inquisição. 
A partir da “oficialização” da existência das bruxas por parte da igreja, não só os opositores da igreja (judeus, ciganos, árabes ou qualquer um que não fosse católico) eram perseguidos, mas também as bruxas. 
Afirmava-se que as bruxas eram pessoas “infiltradas” no catolicismo, mesmo que fossem crianças católicas, filhas de pais católicos. 
O livro Der Hexenwahn (A Obsessão por Bruxas) explica que a Inquisição foi criada pela Igreja Católica Romana no século 13 para, entre outras coisas, “impedir que as pessoas deixassem a Igreja”. A Inquisição Católica agia como força policial da Igreja contra os próprios católicos.


- O MARTELO DAS FEITICEIRAS -
O Papa Inocêncio VIII também nomeou dois inquisidores para combater o “problema da bruxaria”: Jakob Sprenger e Heinrich Kramer (também conhecido pelo seu nome em latim, Henricus Institoris). 
Esses homens refinaram a bruxaria, definindo-a em padrões por escreverem um livro intitulado Malleus Maleficarum, isto é, O Martelo das Feiticeiras
Este livro foi escrito com histórias (desenvolvida pelos autores) sobre bruxas. Eles basearam-se no folclore popular e florearam as lendas. Depois apresentaram argumentos teológicos e jurídicos contra suas próprias histórias de bruxaria, “ensinando” a identificar e eliminar bruxas. 
O Martelo das Feiticeiras tem sido descrito como “o livro mais cruel e . . . nocivo da literatura mundial”.


- BRUXAS PROTESTANTES -
É interessante notar que o protestantismo (parte da igreja Católica que se rebela e se separa dela formando novas ordens religiosas) não rejeitou a bruxaria como superstição prejudicial. 
Todas as denominações protestantes, retendo a maioria das crenças católicas, também “caçaram bruxas”, usando o livro O Martelo das Feiticeiras como guia. Em alguns casos foram ainda mais cruéis com os acusados (seus próprios "fiéis") do que os católicos.


- A CAÇA AS BRUXAS - 
Tal como acontecia de forma geral na Inquisição, não era necessário provar que a pessoa acusada de bruxaria era culpada. 
O livro Hexen und Hexenprozesse (Bruxas e Julgamentos de Bruxas) diz que os julgamentos serviam “apenas para fazer o acusado confessar por meio de persuasão, pressão ou força”. A tortura era o passo seguinte no trato com a pessoa acusada, antes dela se manifestar.
A Bula papal de Inocêncio VIII sobre bruxaria e o livro O Martelo das Feiticeiras provocaram uma grande caça às bruxas na Europa católica e protestante. 
E, com a nova tecnologia da impressão a partir do Séc XV, essa paranoia se espalhou, chegando à América do Norte, no outro lado do Atlântico.


- QUEM ERA BRUXA? -
Segundo a documentação oficial restante do período (da própria Igreja Católica) quase 80% dos acusados eram mulheres. Mas haviam homens e crianças. 
Muitas delas eram viúvas, que geralmente não tinham quem as defendesse. As vítimas em geral eram as pessoas mais pobres, idosos e pessoas que preparavam remédios à base de ervas, principalmente se esses não tivessem o efeito desejado. 
Na verdade, ninguém estava realmente seguro — fosse homem, mulher ou criança, pobre ou rico, humilde ou nobre. No caso dos nobres a perseguição podia ocorrer segundo motivações políticas de opositores.
As pessoas que eram consideradas bruxas levavam a culpa de toda coisa ruim que acontecia ao redor. Elas supostamente “causavam geadas e pragas de caracóis e lagartas para destruir sementes e frutos da terra”, disse a revista alemã Damals
Se a colheita fosse destruída pelo granizo, se uma vaca não desse leite, se um homem fosse impotente ou se uma mulher fosse estéril, ou qualquer outra coisa que causasse dano, “com certeza científica” a culpa era das bruxas!


- COMO ERAM IDENTIFICADAS? –
Existiam diversas maneiras, mas a mais comum era, segundo o livro O Martelo das Feiticeiras, colocar as pessoas suspeitas amarradas em um lago ou rio que tinha sido “abençoado” pelo padre local. Se afundassem, elas eram declaradas inocentes e tiradas da água, na maioria das vezes mortas. Se flutuassem, eram consideradas bruxas e executadas imediatamente. 
Outra “técnica” era a Pesagem. Segundo o livro católico, as bruxas “pesavam pouco ou nada”. Pessoas muito magras não conseguiam sobreviver.
Outro “teste”, particularmente usado por padres em crianças adolescentes, envolvia procurar “a marca do Diabo”, que era “um sinal visível deixado pelo Diabo de seu pacto com a bruxa”, diz Witch Hunts in the Western World
Qualquer marca, mesmo as de nascença, verrugas, cicatrizes ou mesmo a disposição de espinhas, eram “marcas do Diabo”. As autoridades a procuravam “por raspar o cabelo e todos os pelos da pessoa acusada e então examinar cada canto do corpo” — em público! 
Algumas vezes enfiavam uma agulha em qualquer mancha que encontrassem. Se a picada não doesse nem sangrasse, a mancha seria considerada uma “marca de Satanás”.


- O FIM DA BRUXARIA? -
Com o tempo, a opinião da maioria das pessoas começou a mudar em relação a bruxaria. 
Mas não foi a Igreja Católica que decretou o fim da bruxaria. Foi a ciência e a lógica.
Por exemplo, em 1631, Friedrich Spee, um padre jesuíta que tinha visto muitas pessoas consideradas bruxas serem queimadas vivas na estaca, escreveu que, em sua opinião, "nenhuma delas era culpada". Segundo ele, “se a caça às bruxas não diminuísse, pela 'lógica matemática' não haveria mais ninguém no país”
Na mesma época, pesquisas médicas começaram a reconhecer que problemas como convulsões, desmaios, tonturas, etc poderiam estar relacionados a questões de saúde e não à possessão demoníaca, conforme pregavam as Igrejas. 
Durante o século 17, o número de julgamentos diminuiu drasticamente e, até o final do século, com o avanço da ciência, esses julgamentos quase não aconteciam mais. Significou isso que a bruxaria havia acabado? Não.


- A MODERNA BRUXARIA -
Até hoje a Igreja Católica não reconheceu esse terrível erro histórico, e não decretou o fim da bruxaria. Também não ensinou seu povo sobre o que de fato aconteceu e não pediu perdão pelos milhões de vítimas nela. Simplesmente não falou mais no assunto, como se não fosse mais sua responsabilidade.
Com isso a Igreja permitiu que o folclore na bruxaria continuasse entre os católicos. Os protestantes também não sucumbiram as evidências científicas. Assim muitos hoje encaram a bruxaria como algo normal... ou divertido. No caso dos protestantes, ainda se encara a possessão (o "possuído" é uma similar a bruxa) nos mesmos moldes da Idade Média.
É por isso que hoje podemos ver a bruxaria em filmes, histórias infantis, feriados (no México existe o Dia das Bruxas que é comemorado simultaneamente com o Dia dos Mortos) e bailes a fantasia.


- UMA LIÇÃO A APRENDER -
O que podemos aprender dessa época sombria? Quando professos cristãos começaram a substituir os verdadeiros ensinos de Jesus Cristo por mentiras religiosas e superstição, desencadearam enormes crueldades. 
Esses falsos cristãos difamaram o cristianismo, confirmando o que a Bíblia já havia predito: ‘Falarão de modo ultrajante do caminho da verdade.’ — 2ª Pedro 2:1, 2.
De fato, a bruxaria não é um assunto inofensivo. Qualquer apego à ela, mesmo que de brincadeira, é uma ofensa ao verdadeiro cristianismo. Pois se está dando prosseguimento ao antigo paganismo.


Publicado no grupo Taubaté-SP

Fim